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  • Ellen G. White

#20 Aceitando a influência do Espírito


 

Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus. 2 Coríntios 7:1.

O Senhor nos envia advertências, conselhos e repreensões para que tenhamos oportunidade de corrigir nossos erros antes que eles se tornem uma segunda natureza. Se, porém, recusamos ser corrigidos, Deus não interfere para neutralizar as tendências de nosso próprio procedimento. Ele não opera nenhum milagre para que a semente lançada não possa brotar e dar fruto. O homem que manifesta obstinada incredulidade ou estulta indiferença para com a verdade divina, apenas está colhendo aquilo que ele mesmo semeou. Essa tem sido a experiência de muitos. Eles ouvem com rígida indiferença as verdades que uma vez lhes comoveram a alma. Semearam negligência, indiferença e resistência à verdade; e tal é a messe que colhem.

A frieza do gelo, a dureza do ferro, a natureza impenetrável e não impressionável da pedra — tudo isso encontra sua parte correspondente no caráter de muitos cristãos professos. Foi assim que o Senhor endureceu o coração de Faraó. Deus falou ao rei egípcio pela boca de Moisés, dando-lhe as mais notáveis provas do poder divino; mas o monarca rejeitou obstinadamente a luz que o teria levado ao arrependimento. Deus não enviou um poder sobrenatural para endurecer o coração do rei rebelde; mas, à medida que Faraó resistia à verdade, o Espírito Santo foi-se retirando, e ele ficou entregue às trevas e incredulidade que escolhera.

Por meio de persistente rejeição da influência do Espírito, os homens separam-se de Deus. Ele não dispõe de um instrumento mais poderoso para iluminar-lhes a mente. Nenhuma revelação de Sua vontade pode atingi-los em sua incredulidade.

Quisera poder levar todo professo seguidor de Cristo a ver esta questão como é na realidade. Todos estamos semeando para a carne ou para o Espírito, e nossa colheita será de acordo com a semente que semeamos. Ao escolher nossos prazeres e ocupações, só devemos escolher o que é excelente. O que é frívolo, mundano, degradante, não deve ter permissão para controlar as afeições ou a vontade. — The Review and Herald, 20 de Junho de 1882.

 

Arthur | (Paulo Rocha) Saúde

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