Nas cidades, muitos anseiam por luz e verdade
As cidades das nações serão tratadas rigorosamente; contudo, não serão castigadas com a extrema indignação de Deus, porque algumas almas ainda se despregarão dos enganos do inimigo, arrepender-se-ão e se converterão. — Evangelismo, 27. {EF 117.4}
As trevas espirituais que cobrem o mundo inteiro estão-se intensificando nos apinhados centros populacionais. É nas cidades das nações que os obreiros evangélicos encontram a maior impenitência e a maior necessidade. E nessas mesmas cidades os ganhadores de almas deparam com algumas das maiores oportunidades. Em meio às multidões que não pensam em Deus e no Céu, encontram-se muitos que almejam luz e pureza de coração. Até mesmo entre os descuidados e indiferentes, a atenção de não poucas pessoas pode ser atraída por uma revelação do amor de Deus pela alma humana. — The Review and Herald, 17 de Novembro de 1910. {EF 117.5}
É preciso haver diligente esforço nas cidades
Como preparação para a vinda de nosso Senhor, devemos realizar um amplo trabalho nas grandes cidades. Temos um solene testemunho a ser dado nesses grande centros. — Words of Encouragement to Self-supporting Workers, 5. {EF 118.1}
A mensagem de advertência para este tempo não está sendo transmitida diligentemente no grande mundo comercial. Dia a dia os centros de comércio estão repletos de homens e mulheres que necessitam da verdade para este tempo, mas não obtêm conhecimento para a salvação de seus preciosos princípios porque não são envidados diligentes e perseverantes esforços para alcançar esta classe de pessoas onde elas se encontram. — Counsels to Writers and Editors, 14. {EF 118.2}
A mensagem do terceiro anjo deve agora ser proclamada não só em países distantes, mas também em negligenciados lugares por perto, em que há multidões não advertidas e salvas. Nossas cidades, em toda parte, requerem diligente e sincero trabalho da parte dos servos de Deus. — The Review and Herald, 17 de Novembro de 1910. {EF 118.3}
Nem todos podem deixar as cidades por enquanto
Sempre que possível, é dever dos pais estabelecer lares no campo para os filhos. — O Lar Adventista, 141. {EF 118.4}
Conforme o tempo avança, cada vez mais terá nosso povo de sair das cidades. Durante anos temos recebido a instrução de que nossos irmãos e irmãs, e especialmente as famílias que têm filhos, devem fazer planos para abandonar as cidades, conforme diante deles se abra o caminho para fazê-lo. Muitos terão de trabalhar com empenho para ajudar a abrir o caminho. Mas até que seja possível saírem, durante todo o tempo que ali permanecerem, devem ser muito ativos em fazer trabalho missionário, por mais limitada que seja a sua esfera de influência. — Mensagens Escolhidas 2:360. {EF 118.5}
Nossas cidades estão se tornando cada vez mais ímpias, e cada vez mais se torna evidente que os que desnecessariamente nelas permanecem, fazem-no pondo em perigo a salvação de sua alma. — Vida no Campo, 14. {EF 119.1}
Cidades e vilas se acham embebidas no pecado e na corrupção moral; todavia existem Lós em toda Sodoma. — Testemunhos Seletos 2:416. {EF 119.2}
Escolas, igrejas e restaurantes nas cidades
Muito mais se pode fazer para salvar e educar os filhos dos que presentemente não podem sair das cidades. Essa é uma questão digna dos nossos melhores esforços. Devem-se estabelecer escolas de igreja para as crianças que estão nas cidades, e em ligação com essas escolas, devem-se tomar providências para o ensino de estudos mais elevados, onde estes forem exigidos. — Orientação da Criança, 306. {EF 119.3}
Nossos restaurantes devem estar nas cidades; pois de outra maneira os obreiros desses restaurantes não poderiam alcançar o povo e ensinar-lhe os princípios do viver sadio. — Mensagens Escolhidas 2:142. {EF 119.4}
Repetidamente nos vem o Senhor instruindo que devemos fazer o trabalho nas cidades partindo de centros da periferia. Nessas cidades, devemos ter casas de culto, como memoriais de Deus, mas as instituições para a publicação de nossa literatura, para a cura dos enfermos e para o preparo de obreiros, devem ser estabelecidas fora das cidades. É, especialmente, importante que nossos jovens sejam protegidos das tentações da vida nas cidades. — Mensagens Escolhidas 2:358. {EF 120.1}
Não são aconselhadas mudanças precipitadas
Cada qual tome tempo para considerar cuidadosamente e não ser como o homem da parábola que começou a edificar e não pôde terminar. Nenhuma mudança se deve fazer sem que tal passo e tudo o que ele implica sejam cuidadosamente considerados — tudo pesado. ... {EF 120.2}
Pode haver indivíduos que agem precipitadamente, e entram em algum negócio de que nada sabem. Deus não exige tal coisa. ... {EF 120.3}
Nada se faça de maneira desordenada, para que não haja grande perda ou sacrifício de propriedade, devido a discursos ardentes e impulsivos que despertam um entusiasmo que não é segundo a vontade de Deus; para que, por falta de equilibrada moderação, e devida contemplação, e de sadios princípios e propósitos, uma vitória que necessitava ser ganha se transforme em derrota. — Mensagens Escolhidas 2:362-363. {EF 120.4}
O sinal de fuga das cidades
Não vem muito distante o tempo em que, como os antigos discípulos, seremos forçados a buscar refúgio em lugares desolados e solitários. Como o cerco de Jerusalém pelos exércitos romanos era o sinal de fuga para os cristãos judeus, assim o arrogar-se nossa nação o poder no decreto que torna obrigatório o dia de repouso papal será uma advertência para nós. Será então tempo de deixar as grandes cidades, passo preparatório ao sair das menores para lares retirados em lugares solitários entre as montanhas. — Testemunhos Seletos 2:166. {EF 121.1}
Alguns justos nas cidades, depois de aprovado o decreto de morte
No tempo da angústia fugimos todos das cidades e vilas, mas fomos perseguidos pelos ímpios, os quais entraram nas casas dos santos com espada. — Primeiros Escritos, 34. {EF 121.2}
Ao deixarem os santos as cidades e vilas, eram perseguidos pelos ímpios, que os procuravam matar. Mas as espadas que se levantavam para matar o povo de Deus, quebravam-se e caíam tão impotentes como uma palha. Anjos de Deus escudavam os santos. — Primeiros Escritos, 284-285. {EF 121.3}
Posto que um decreto geral haja fixado um tempo em que os observadores dos mandamentos poderão ser mortos, seus inimigos nalguns casos se antecipam ao decreto e, antes do tempo especificado, se esforçam por tirar-lhes a vida. Mas ninguém pode passar através dos poderosos guardas estacionados em redor de todo aquele que é fiel. Alguns são assaltados ao fugirem das cidades e vilas; mas as espadas contra eles levantadas se quebram e caem tão impotentes como a palha. Outros são defendidos por anjos sob a forma de guerreiros. — O Grande Conflito, 631. {EF 121.4}
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